Vocabulário

Este é o teu mini-dicionário de 
História e Geografia de Portugal
Deves usá-lo como base para construíres o teu próprio vocabulário, à medida que fores descobrindo palavras e conceitos novos.













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A

Anta
Também conhecidas por dólmens, as Antas são monumentos megalíticos tumulares colectivos (datados desde o fim do V milénio a.C. até ao fim do III milénio a.C., na Europa, e até ao I milénio, no Extremo Oriente).  Também são conhecidos por orcasarcas, e, menos vulgarmente, por palas.
Os dólmenes (ou Antas) caracterizam-se por terem uma câmara de forma poligonal ou circular utilizada como espaço sepulcral (ou seja, serviam para enterrar os mortos). A câmara dolménica era construída com grandes pedras verticais que sustentam uma grande laje horizontal de cobertura. As grandes pedras em posição vertical, denominadas esteios, são em número variável entre seis e nove. A laje horizontal é designada de chapéu, mesa ou tampa. Existem câmaras dolménicas que chegam a ter a altura de seis metros. 
Na imagem Vê-se a Anta da Cerqueira, situada na freguesia de Couto de Esteves, no concelho de Sever do Vouga, em Portugal.
Fonte: Wikipedia

B

C
Castros
Os castros eram povoados fortificados característicos das montanhas do noroeste da Península Ibérica, que estavam  situados num lugar estratégico para facilitar a defesa da população. Tinham também que dispôr de acesso fácil a recursos alimentícios e água, pelo que se situavam habitualmente entre a zona de montes e prados e a de bosque e cultivos. Existiram castros de muitos tamanhos e tipos; entre estes destacam-se os da costa e os do interior.
As plantas destes assentamentos são redondas: mais ou menos circulares ou ovaladas. No seu interior as construções, nas quais também dominam as formas circulares ou elípticas, distribuem-se sem ordem aparente, ainda que é possível que existisse algum tipo de organização e que os agrupamentos respondessem a algum tipo de função que se desconheça hoje.
Ainda que não se sabe exactamente o seu número; a quantidade total, para todo o território do noroeste da península, devia rondar os 4000 ou 5000, o que indica uma elevada densidade de povoação para a época.
Fonte: Wikipedia



Clima
clima (do Grego para "inclinação", referindo o ângulo formado pelo eixo de rotação da terra e seu plano de translação) compreende um padrão dos diversos elementos atmosféricos que ocorrem na atmosfera da Terra
As semelhanças em várias regiões da Terra de tipos específicos caracterizam os diversos tipos de clima, para o que são consideradas as variações médias dos elementos meteorológicos ao longo das estações do ano num período de não menos de 30 anos.


A Terra está dividida nas seguintes zonas climáticas













Fonte: http://www.coladaweb.com/geografia/as-zonas-climaticas-da-terra

Clima da Península Ibérica



A Península Ibérica está situada na zona temperada do Norte, tendo, por isso, um clima temperado. Pela sua localização, está submetida a duas correntes de ar: uma massa de ar frio e húmido que vem do oeste e uma massa de ar quente e seco que vem do sul. A influência destas duas correntes de ar determina, em boa parte, o clima da península. O relevo e a aproximação ou afastamento do mar são outros factores que contribuem para dividir a Península Ibérica em três zonas com climas diferentes: clima atlântico, clima mediterrâneo e clima continental (ou interior).

Fonte: http://www.portugal-tchat.com/forum/origens-a-reconquista-crista-1095/3357-clima-iberico.html



R
Recoletores 
Os povos recoletores eram grupos de pessoas que viviam da caça, da pesca e da recoleção. 
Fazer recoleção era recolher ou colher alimentos de tipo vegetal que nasciam sem a intervenção do homem - tais como grãos, amoras, avelãs, bolotas, raízes tenras, etc. - ou mel, ovos de pássaros, mexilhão, amêijoas, etc.
Como estas comunidades recolectoras dependiam, exclusivamente, dos recursos naturais, não viviam sempre no mesmo local. Quando os frutos que recolhiam ou a caça e a pesca das redondezas dinibuíam, procuravam outros locais. Por isso lhes damos o nome de nómadas.


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